Sou as coisas que faço.
Sou também as coisas que não faço.
Quando faço sou as coisas que escolhi ser.
Elas permitem um retrato instantâneo
do que sou para o mundo exterior.
O mundo me percebe pelo que realizo.
Eu me confirmo como pessoa através dos olhos dos outros...
O que não-faço, que é um universo gigantesco, imensurável,
também determina quem eu sou.
Minhas escolhas de NÃO-FAZER,
até mais do que o FAZER,
traçam um perfeito retrato de mim.
O retrato é perfeito porque somente eu sei
o que escolhi não-fazer.
Herminio Tadeu
para Gilmar Batista
quinta-feira, 7 de maio de 2015
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